Há alguns dias saiu uma reportagem sobre a falta de acessibilidade em consultórios e clínicas…
...então, como ser acessível? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Vou lhe dar algumas dicas que fazem toda a diferença: ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ✔️Configuração do espaço: ter que desviar de móveis ou passar por locais apertados em ambientes de saúde é uma tremenda falta de consideração! Depende do tipo de clínica, mas não dá para aceitar circulações menores que 90 cm. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ✔️Altura e desenho dos móveis: pacientes podem vir de cadeira de rodas, muletas, ter alguma deficiência visual e etc. Detalhes importantes e que fazem uma diferença enorme. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ✔️Desníveis: Evite, ao máximo! Não deu para evitar? Rampas e elevadores existem para essas situações, mas NUNCA acredite que é só ter uma escada e fica tudo bem. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ✔️Sinalização: piso tátil, placas em braile, sinalização sonora e visual...não são só para hospitais, podem muito bem ser aplicados em clínicas. Empatia meus amigos... vamos construir espaços para todos, sem distinção.